Vivência em uma agrofloresta escolar urbana: Caminhos possíveis para a mitigação da impercepção botânica em estudantes de escolas públicas.
Nome do Projeto: Vivência em uma agrofloresta escolar urbana: Caminhos possíveis para a mitigação da impercepção botânica em estudantes de escolas públicas.
Orientador: Kelma Cristina de Freitas
Bolsista: Luana Missaki Tomioka (3º Ano do Técnico em Informática para Internet Integrado ao Ensino Médio)
Resumo: O Brasil é o país com a maior diversidade de plantas do mundo, mas enfrenta um aumento no desmatamento de biomas importantes Diante desse cenário, é crucial que a população desenvolva criticidade em relação à biodiversidade, e a escola é fundamental nesse processo. Assim, a agroecologia surge como um campo de conhecimento que promove práticas agrícolas ambientalmente sustentáveis, socialmente justas e politicamente emancipatórias, integrando saberes científicos, tradicionais e sociais. A educação básica desempenha um papel essencial na formação de criticidade em relação à biodiversidade, permitindo que os alunos sejam alfabetizados cientificamente, compreendendo a importância das plantas para os ecossistemas. Trabalhos de campo e o contato direto com a natureza são estratégias eficazes para mitigar a impercepção botânica e promover a sensibilização ambiental. O objetivo do presente projeto é estruturar o sistema agroflorestal como um espaço educativo, explorando temas como impercepção botânica, agroecologia e biodiversidade vegetal, animal e alimentar. A metodologia envolve a identificação e mapeamento das espécies, estudos teóricos, elaboração de roteiros de visita e realização de visitas-piloto, seguidas de entrevistas para avaliação e aperfeiçoamento dos roteiros. O projeto visa promover uma educação transdisciplinar que estimule a consciência ambiental e a cidadania, além de contribuir para a preservação da biodiversidade.
Redes Sociais